domingo, 30 de dezembro de 2007

Let's ride for the New Year


Bye bye 2007!

Um 2008 recheado de sonhos concretizados, com muito amor, saúde e euritos!

quarta-feira, 26 de dezembro de 2007

Rescaldo

A festa foi cá em casa... Depois de dois dias a comer, beber, trocar presentes, conversar, rir, jogar, e comer e beber mais um pouco, ver filmes, jogar... comer e beber...

Chegou a hora de arrumar tudo (a animação compensou esta parte, que é a pior)!!

Lá vou eu, com uma dor de estômago para "ajudar"...

domingo, 23 de dezembro de 2007

Let's ride for Christmas!

Foto retirada de Flickr


Finalmente uns diazinhos de descanso pela frente! (ontem estive de serviço!)
Que tenham um excelente Natal, com tudo de bom e as pessoas mais importantes bem pertinho! (nem que seja no coração)

sexta-feira, 21 de dezembro de 2007

Chuva

Os meus dias têm sido assim, chuvosos. O som da chuva deprime-me, a forma como corre faz-me escorregar e sentir o chão pouco seguro. Coloco-me em causa.
Tem chovido muito por estes lados e a nuvem que teima em pairar aqui por cima não quer ir embora.
Desculpem-me os que estão perto de mim, porque a companhia tem sido péssima...

domingo, 16 de dezembro de 2007

Pleasures

A semana foi recheada de almoços e jantares natalícios. O tempo para a blogosfera foi quase nulo.
Ontem conheci mais um novo espaço na capital, o Pleasures, a propósito de mais um jantar convívio. O engraçado é que não é apenas um restaurante, mas inclui também um espaço para actividades como pilates e yoga, consultas de medicina alternativa, massagens e workshops. O restaurante é vegetariano e estava tudo delicioso, desde as entradas originais (gaspacho em copinhos de shot, barquinhos de pepino com kraft e noz, etc...) passando pelo prato principal (gnocchi com pimentos e teia de parmesão - hmmm) até à sobremesa (sopa de morango e hortelã com gelado de baunilha) divinal.

O Pleasures fica ao pé do Parque das Nações, na Alameda dos Oceanos, Páteo das Pirógas, para quem ficou curioso. Em breve vai ter um site disponível .

Let's go for a ride II

Foto retirada de Flickr
Bom Domingo!

terça-feira, 11 de dezembro de 2007

Givers & Takers

Nesta altura do ano em que damos e recebemos, partilhamos, oferecemos e ajudamos, pus-me a pensar sobre o que damos e recebemos nas relações interpessoais que estabelecemos com os que nos rodeiam. Com o pai e a mãe, o marido, a prima, a tia, o amigo, a irmã, o cunhado, a vizinha, o chefe e a colega.

Algumas delas, pensamos nós, são autênticas "ralações", pelas preocupações, dores de cabeça ou tristezas com que nos salpicam surpreendentemente ou de forma perfeitamente expectável. Mas somos sempre nós os culpados. Somos sempre nós que deixamos, que nos queremos preocupar e isso incomoda, que damos demais sem receber o merecido em troca, que fantasiamos e nos desiludimos. Não são os outros, somos nós, tudo nós. Quem nos manda ter expectativas? Quem nos manda acreditar em palavras irreais? Quem nos pede para gostarmos e tomarmos conta? Quem nos manda ansiar por aquele sorriso quando oferecemos carinho e atenção?


Acredito que todas as relações sociais são feitas de trocas. Sim, isso mesmo, trocas. Trocas que podem não ser proporcionais, equilibradas. Mas se damos amor, esperamos receber amor de volta, se mostramos um sorriso, não ficamos satisfeitos se nem nos olharem quando falam connosco. Se oferecemos algo, um obrigado sabe bem, mas um beijo ou abraço substitui perfeitamente. Claro que conscientemente não queremos nada em troca quando damos, mas queremos. Claro que quando enviamos uma mensagem carinhosa não pedimos o mesmo em troca, mas ansiamos. Claro que quando damos voluntariamente o nosso tempo ou recursos a quem precisa não esperamos retribuição nem uma palavra de agradecimento, basta sentirmos que fomos úteis e fizémos a diferença naquele momento, essa é a moeda de troca.


Acredito também que em todas as relações existe um giver e um taker, em determinado momento. Somos tendencialmente mais givers ou takers, mas podemos trocar estes papéis consoante a pessoa com quem nos estamos a relacionar. Por outro lado, podemos adoptar estes dois papéis com a mesma pessoa, em diferentes fases das nossas vidas, ou mediante as diferentes necessidades do outro. Quando penso em dar e receber, não me limito obviamente a bens materiais, mas a tempo, atenção, gestos e atitudes.


O mais curioso de tudo isto é a capacidade de nos acomodarmos confortavelmente à poltrona dos givers ou à dos takers, não sendo capazes de inverter os papéis para equilibrar a troca. Tantas vezes e tantos de nós conseguimos, em determinadas fases da vida, amar incondicionalmente, sem receber o que queremos reciprocamente, mas a alimentar a vontade de dar mais de nós mesmos, a oferecer o melhor de quem somos, porque nos convencemos que o que recebemos de volta chega... mas às vezes não chega (os pais talvez sejam a excepção, mas mesmo eles esperam algo de volta). Porque mesmo quando recebemos uma, duas e mais outra patada voltamos a insistir e a dar mais, ingenuamente e na esperança que desta vez seja diferente...


Poderíamos pensar que a poltrona dos takers é sem dúvida a mais confortável, mas nem sempre é o caso. Há quem simplesmente se habitue a dar, dar, dar e não consiga receber, se sinta desconfortável com um elogio ou presente, ou ainda quem dê com intenção de alimentar a auto-estima com reconhecimento, de manipular, cobrar e/ou controlar o outro, mesmo de forma inconsciente e indirecta. E existem também os takers natos, por vezes egocêntricos e egoisticamente aproveitando-se da generosidade insistente dos givers, que por vezes não sabem dizer não.


O importante (para não variar), é tentar encontrar o equilíbrio entre estes papéis, por vezes afectado por sentimentos ofuscantes, que não nos permitem perceber o quanto damos de nós próprios ou o quanto recebemos.

domingo, 9 de dezembro de 2007

Let's go for a ride

Porque domingo é dia de passear...

Foto retirada de Flickr

quarta-feira, 5 de dezembro de 2007

Há dias assim...

6:30 - Toca a levantar, depois de uns minutos longos após o despertador reclamar insistentemente



7:15 - Enfrento o trânsito da A5, com um ingrediente adicional a contribuir, o nevoeiro cerrado. Como pitada de surrealismo, vi um carro a sinalizar os 4 piscas e pensei "Oh, não! Acidente...". No entanto, quando vi o carro a contornar algo que não um carro, mota ou triângulo sinalizador, estranhei... Olhei para o lado, por onde atravessava calmamente um pato em plena A5!! A sério, não foi um sonho nem imaginação, era mesmo um pato!!


Refeita deste episódio único, lá segui para o trabalho, onde troquei de carro para seguir para Beja (onde hoje trabalhei), sempre com o nevoeiro e o rádio como companhias.


18:15 - Depois de um dia de trabalho normal, sem grandes percalços pelo meio, regresso à minha terrinha e, após uma visita necessária à farmácia, um cão a passear sem trela mija-me a frente do carro mesmo à minha frente!! Há cães com muito descaramento...



18:30 - Finalmente em casa, a Mel recebe-me com umas lambidelas meigas e mia por querer brincadeira. Recebo um telefonema relacionado com trabalho que me consome a energia necessária para uma hora de corrida num dia de calor com 30º, sobre a areia da praia... e ainda me oferece como bónus alguma tensão para acumular na cervical e arredores.




19:30 - O "meu mais-que-tudo-se-não-fosses-tu-dava-em-doida-com-tudo" chega a casa, e carinhosamente prepara uma coisa rápida para jantarmos enquanto vemos as notícias na TV.


O dia ainda não terminou mas parece interminável (tenho tanto por fazer...). Não é que tenha sido mau, apenas consumidor de muita energia... que já não era muita, pelo cansaço e um dia anterior atribulado. Não vou reclamar, apenas esperar por um mais descansado amanhã... (please)
P.S.: Nos dias em que passo quase 6h a conduzir, só falem comigo se for para me oferecerem uma massagem...

Então e o Snoopy?

Sou a Abelha Maia?? Então e o Snoopy?? Esse sim, é o meu personagem favorito! Pelos vistos sou mais parecida com a Abelha... Maia! Uau...

Uma coisa é certa: ando com imensa vontade de apostar num reinício! We never know...

segunda-feira, 3 de dezembro de 2007

Se eu fosse pequenina...



Se eu fosse pequenina, pedia a Barbie Vespa ao Pai Natal! No meu tempo não havia destas modernices, só a Barbie Princesa, a Mágica, a noiva e outras encantadas... esta é muito mais divertida! Tem uma Vespa linda para passear!!!

domingo, 2 de dezembro de 2007

Tuareg

Ontem à noite fomos conhecer o bar Tuareg, em Santos. Já me tinham falado imenso do bar, já lá tínhamos tentado ir uma vez, mas como sempre estava cheio e ontem lá conseguimos conhecer o espaço, com uma reserva antecipada.


O Tuareg é um bar de inspiração marroquina, um espaço muito bem conseguido em termos de decoração e ambiente, com uma tenda ao fundo que acolhe alguns clientes num cenário exótico e acolhedor, e com variadas mesas ao longo do bar, rodeadas de castiçais, candeeiros orientais, almofadas enfeitadas de cores quentes e adereços originais.


Mas um bar não se faz apenas do espaço e da atmosfera envolvente e a parte do atendimento deixou a desejar. Inicialmente, o porteiro foi de uma antipatia surpreendente, e acabou por nos destinar a uma das piores mesas lá do sítio (senão a pior), junto à porta de vidro perto da rua (que frioooo!) e com uns banquinhos de verga para crianças de 3 anos (não estou a exagerar, eram minúsculos e saímos de lá com os traseiros quadrados e as pernas dormentes!).

Começámos por pedir chás e um terço do pessoal teve de ficar a ver os outros saborearem a bebida quente, enquanto esperavam, porque não tinham bules suficientes!! Gostei do meu chá de 1000 flores, mas pelos vistos, outros estavam exageradamente fortes (metade do bule eram folhas de chás, no caso de 1 das pessoas!). Para além da demora no atendimento, eram vários os itens que não estavam no menu (entre chás e snacks para matar a fome):


F: O que é que tem para comer?

Empregada: É o que está aí no menu!

F: Ok, quero uma sandes do deserto, s.f.f.

Emp: Essa já não temos...

F: Por isso é que perguntei antes... Pode ser uma sandes do mar!

Emp (passado algum tempo): Olhe, o atum já não está como eu acho que deve estar para servir, não quer escolher outra coisa? (ao menos preocupou-se, podia ter servido o atum em mau estado!)

F: Então uma sandes Tuareg...


Por acaso a sandocha estava bem boa e claro que acabou por ser uma noite bem passada, com a boa disposição do pessoal à mistura. Os momentos altos foram as danças orientais, ao ritmo da música árabe, vibrante e sensual.

Acabámos por nem experimentar as Nargilas (ou Xixas), talvez fique para a próxima, num dia de melhor atendimento!