segunda-feira, 30 de abril de 2007

Snoopy

Todos nós temos "a" personagem animada de eleição, normalmente desde a infância. A minha sempre foi o Snoopy, o cão do Charlie Brown. Só há pouco tempo descobri que a minha simpática figura de animação é um Beagle, que por acaso é dos cães que gostava de ter, se pudesse! Não sei bem explicar porque gosto do Snoopy, talvez porque, apesar de não falar, é muito expressivo, inteligente e tem um humor fenomenal! E para além disso é um "daydreamer" e talvez seja por isso que o adoptei como "a personagem predilecta", porque também sou (um poucochinho) uma daydreamer. Normalmente tenho de lutar contra isso, porque distrai, porque perco tempo, porque ando com a cabeça na lua em vez de fazer as coisas importantes... Mas o Snoopy pode dar-se a esse luxo e ainda bem! Continua a sonhar, aí no topo da tua casota e na companhia do Woodstock e do resto do pessoal Peanuts! O mundo animado é bem mais divertido... E se pudéssemos entrar por momentos na banda desenhada, nos desenhos animados e soltar os divertidos Baahh, Yupii ou Grrr, Glup, Humm e conviver com estas deliciosas figurinhas? Acho que é daqueles desejos presentes nas "caixas da imaginação" de todas as crianças!

segunda-feira, 23 de abril de 2007

Dia Mundial do Livro

Neste Dia Mundial do Livro, aqui fica um excerto do excelente livro que estou a terminar de ler, "Tuesdays with Morrie" de Mitch Albom. Palavras simples que nos contam a história de um professor com uma perspectiva optimista sobre a vida, que ajuda a encarar as pequenas e grandes questões da vida de uma forma profunda e com simplicidade.

"Take any emotion - love for a woman, or grief for a loved one, or what I'm going through, fear and pain from a deadly illness. If you hold back on the emotions - if you don't allow yourself to go all the way through them - you can never get to being detached, you're too busy being afraid. You're afraid of the pain, you're afraid of the grief. You're afraid of the vulnerability that loving entails.
But by throwing yourself into these emotions, by allowing yourself to dive in, all the way, over your head even, you experience them fully and completely. You know what pain is. You know what love is. You know what grief is. And only then you can say, "All right. I have experienced that emotion. I recognize that emotion. Now I need to detach from that emotion for a moment."

Dia do Escoteiro

Comemora-se hoje o Dia do Escoteiro e também o Dia de S. Jorge, santo padroeiro do escotismo. Por ter sido extremamente importante para o meu desenvolvimento como jovem, relembro este dia com saudade e orgulho, pelos momentos bem passados com a minha Tribo, pela formação cívica e responsabilidade ambiental que me foi incutida, pelo crescimento pessoal e desenvoltura social que me proporcionou, por tantas aventuras vividas, kilómetros caminhados, acampamentos montados e actividades planeadas! Adorei ser escoteira e considero o movimento escotista exemplar na formação dos jovens. Por tudo isto, nunca é demais homenagear o seu fundador, Robert Baden-Powell (1857-1941), que será para sempre eternizado pelo seu espírito criativo e motivador. Em 2007 celebra-se por todo o mundo o centenário escotista e o 150º aniversário do nascimento de B.P. "Deixa o mundo um pouco melhor do que o encontraste" é uma das mensagens que o escotismo tenta transmitir. Uma vez escoteira, escoteira para sempre!

domingo, 22 de abril de 2007

Getting the stuff done

Quando não temos vontade de fazer o que é preciso ser feito...

Música e Letras

Já não ia ao cinema há uma eternidade (o último filme tinha sido o Dèja Vu, em Maputo!), por isso, ontem lá fomos ver uma comédia romântica. Estava a precisar de um filme assim, levezinho, alegre e romântico, para despertar o meu estado de espírito.
Gostei do filme, mas não entra definitivamente para as minhas comédias românticas preferidas, talvez porque o argumento se aproxime ao estereótipo banal das comédias deste género. Apenas o contexto muda, neste caso, um músico outrora famoso e uma regadora de plantas que se torna a sua letrista. Não se pode tirar o mérito ao desempenho do Hugh Grant, com o seu humor caricato e peculiar (e em óptima forma, diga-se de passagem!), nem à Drew Barrymore, numa personagem desastrada, sensível e talentosa. De forma geral, conseguimos envolver-nos na história, que proporciona boas gargalhadas pelo meio.

Bloguices

Andei a navegar na net e encontrei por acaso um site com coisas para pôr nos blogs. Como sou novata nestas coisas e gostava de aprender mais, resolvi passear mais um pouquinho e descobri este quiz, do género daqueles que aparecem nas revistas das teenagers. Coisas da treta, mas os horóscopos das revistas também e eu gosto de dar uma espreitadela! A parte da raridade do estilo de personalidade e das percentagens é que é completamente anedótico, mas tudo bem, a caracterização final até é engraçada. A superficialidade nos tempos livres não faz mal a nenhum Ψ...

Your Personality is Very Rare (INFP)


Your personality type is dreamy, romantic, elegant, and expressive.

Only about 5% of all people have your personality, including 6% of all women and 4% of all men
You are Introverted, Intuitive, Feeling, and Perceiving.

Também achei piada a este...


You Are the Ego

You take a balanced approach to your life.
You definitely aren't afraid to act out on your desires - even crazy ones.
But you usually think first. Morals drive you as much as hedonism does.
You've been able to live a life of pleasure... without living a life of excess.

quinta-feira, 19 de abril de 2007

18 de Abril

Parabéns linda mamã, que tenhas o melhor do mundo, que festejes este dia por muitos anos, sempre na companhia dos que te amam muito, que a tua coragem, força de vontade e energia surpreendentes ultrapassem as dificuldades que surjam, que recebas mais mimos do que "refilices" daqueles que te vêem como a meiga e protectora mãe, mulher, filha, irmã e amiga. E que todas as estrelas do Universo conspirem para a tua felicidade, que será também a minha, porque te amo muito. Beijos

domingo, 15 de abril de 2007

Chá

Não vou escrever sobre a "falta de chá" que algumas pessoas têm, apesar de ser um tema que daria "pano para mangas". Acordei a pensar que gostava de escrever sobre as simples coisas da vida, aquelas que aprecio e que sempre irei gostar, como o chá, quentinho ou versão "Ice", servido numa fina chávena, copo ou caneca, sempre docinho, acompanhado por uma fatia de bolo, biscoitos ou sozinho, faça chuva ou faça sol, aqui ou do outro lado do mundo. Lembrei-me desta bebida, que me tem proporcionado bons momentos de convívio, conversa ou apenas reflexão, no caso de desfrutar dela sem companhia. Beber um bom chá ao fim de tarde sabe tão bem! Ainda melhor, se a companhia for agradável e a conversa interessante, o chá torna-se testemunha de bons momentos de partilha e amizade.
Ao deitar, um chá quentinho e doce após um dia cansativo é um relaxante infalível, especialmente naqueles dias frios de inverno em que esta bebida nos aquece o coração.

O chá é bebido há séculos e a sua origem, como se sabe, remonta à China. Consta que a árvore do chá foi descoberta em 2737 a.C., por acaso, quando o imperador chinês Shên Nung, mais conhecido como o "Curandeiro Divino", dava um passeio pelas suas propriedades. O Imperador terá pedido a determinada altura que os seus servidores lhe fervessem um pouco de água, enquanto descansava à sombra de uma árvore. Terá sido precisamente dessa árvore que uma folha ter-se-á solto e caído dentro da taça de água fervida. Não tendo reparado, o Imperador bebeu o primeiro chá, sendo que nasceu a primeira chávena de chá.
O chá é proveniente dos rebentos verdes e frescos da planta Camellia Sinensis, da família das Teáceas. Porém, também se designam como chás as infusões provenientes de outras plantas. Consoante o processo de fabrico que é utilizado, assim se obtêm os vários tipos de chá.
Actualmente, cerca de 3 mil produtos designam-se por chá mas, na verdade, podem ser considerados chás apenas os que possuem na sua composição a planta Camellia sinensis. Ou seja, aqueles que nós chamamos de chá de hortelã, erva-cidreira e outros são, na realidade, tisanas ou infusões.


O chá até podia ser um pequeno prazer com prejuízo para a saúde, com necessidade de moderação no seu consumo, mas pelo contrário, tem benefícios e até algum poder curativo, segundo a medicina natural. Quantas vezes já nos aconselharam chá de erva cidreira para uma dor de cabeça, tília como calmante e camomila para a ansiedade? Ao que parece, o chá de menta é óptimo para a ressaca e o chá verde para o sistema imunitário, regeneração da pele e até para emagrecer, entre outros benefícios!
Realmente não me consigo lembrar de nenhum inconveniente ou desvantagem do chá, a não ser os que têm um sabor pouco agradável às nossas papilas gustativas (as minhas não apreciam particularmente o chá com aroma a baunilha, por exemplo) ou quando as queimamos (as papilas!) quando a bebida está a uma temperatura imprópria para consumo!
Vou continuar a saborear os meus chás preferidos (chá preto, de jasmim - of course -, verde, com sabor a frutos, especialmente maçã-canela, pêssego, manga ou morango) como um ritual de bem estar, mantendo a caixa de chá bem abastecida e diversificada, em casa, experimentando chás nunca dantes saboreados, nas casas de chá e usando os cinco sentidos para tirar partido desta bebida magnífica. É curioso apreciar as diferentes tonalidades dos chás quando se misturam com a água quente, tranquilizante sentir o perfume único de cada um, reconfortante aquecer as mãos frias no recipiente que acolhe esta bebida, saciante saborear cada gota e imprescindível ouvir com atenção o que nos rodeia na companhia de um chá, seja uma conversa amiga ou os nossos pensamentos.
Palavras tontas de uma "chazeira" inveterada...


quarta-feira, 11 de abril de 2007

The Heart of Life

Aqui fica a minha música preferida do álbum Continuum, do John Mayer, o que ando a ouvir agora nas viagens de carro.

Como não consegui arranjar só a música, fica a letra e o link para o vídeo!





I hate to see you cry
Lying there in that position
There's things you need to hear
so turn off your tears
and listen

Pain throws your heart to the ground
love turns the whole thing around
no it wont all go the way
it should
but the heart of life is good

You know it's nothin new
bad news never had good timing
then the circle of your friends
will defend the silver lining

Pain throws your heart to the ground
love turns the whole thing around
fear is a friend who is
misunderstood
but the heart of life is good
I know its good, i know its good
oh i know its good

oh i do i do i do

oh i know its good


http://www.youtube.com/watch?v=-G34hhL5AKs

Instinto Maternal

As imagens falam por si...

domingo, 8 de abril de 2007

Capoeira

Ontem resolvi experimentar uma aula de capoeira no meu ginásio, o Clube L. Já há muito tempo que tinha curiosidade sobre esta arte marcial dançante, mas sempre achei que não tinha preparação física suficiente para fazer todos aqueles movimentos ágeis e fortes. Como cheguei ao ginásio perto do início da aula, pensei "Porque não?" e lá fui, decidida e cheia de vontade de conhecer uma nova modalidade. O professor era novo e simpático, a aula tinha poucos participantes e apesar de ser tudo novo, muita informação, passos exigentes e nomes diferentes, o ritmo da aula foi próprio para iniciantes, inicialmente lento e com conceitos simples e básicos. Aprendi a "gingar" e a fazer movimentos como a "esquiva lateral", "queixada" ou o "rolê" e no final até simulámos uma roda de capoeira e aplicámos tudo! Gostei imenso e estou com vontade de continuar...Vamos ver se tenho tempo para tudo!

sexta-feira, 6 de abril de 2007

Noite Atribulada

O dia de ontem foi bastante preenchido e até estava a correr bem até ao início da noite. Quando fui para casa arranjar-me para a festa de aniversário da Patrícia, mal imaginava o que me iria acontecer nas próximas horas! Tinha um compromisso ao final da tarde em Lisboa, atrasei-me e ainda tinha de ir a casa tomar um duche e pôr-me bonita para a festa, sim, porque em princípio íamos ao BBC a seguir ao jantar! Estava com imensa vontade de dançar, estar com muitas pessoas, divertir-me.
Saímos de casa atrasados, mas num instante pusémo-nos na A5 e passados minutos, entrámos na CREL. Depois de passarmos o túnel de Carenque, passados uns metros, só oiço o Faizal dizer "Merda! Acendeu o sinal de avaria no carro!" eu respondo "Hã?? Como é que é possível? Ainda no outro dia o carro esteve na oficina!". Os segundos seguintes foram uma mistura de aflição, preocupação e irritação: " -E agora? Podemos andar com o carro assim ou paramos?" " -Estou a sentir o carro diferente, não acelera! O carro está a perder força, o acelerador não está a responder!" "-Então passa para a faixa da direita e encosta, é melhor!" "-Espera, estou a ver se dá para chegarmos às bombas de gasolina, sei que há uma estação por aqui" "-Mas ao menos encosta à direita!" "Não posso, não vês que esse "gajo" está à mesma velocidade que eu? Não posso ir pra cima dele!" "-Se puseres o pisca, talvez ele perceba que queres mudar de faixa!!" Receava que ficássemos no meio da estrada, o outro carro lá avançou e nesse momento o nosso Astra começou a "morrer" e chegámo-nos para a direita até à berma, até o carro parar completamente. " -Pronto, parou completamente! Tenho de chamar o reboque!" O Faizal já tinha os 4 piscas ligados, lembrei-lhe do colete e do triângulo, e de repente senti um cheiro esquisito: " -Não te cheira a iogurte?" "-Não, cheira mesmo a queimado... Isto deve ser grave."
Chamámos a assistência da Brisa, que chegou num instante para sinalizar melhor o carro, e o reboque, que apareceu passados cerca de 45 minutos. Enquanto isso, apareceu um carro a encostar calmamente à faixa da direita e, apesar da intenção provavelmente ter sido encostar à berma, o sr. deixou metade do carro na faixa de rodagem! O assistente da Brisa foi lá a correr e o homem lá encostou melhor o carro. Estava perdido e como viu o carro da Brisa, parou para pedir indicações! (Qual é o problema, fazemos isso quando estamos à procura de um restaurante dentro das localidades!!)
Tencionávamos ir buscar o outro carro a casa e ir ter ao jantar. O Faizal continuava muito preocupado e a ler os manuais da Opel para tentar perceber o sucedido. Ao que parece o carro tinha perdido a água toda de repente, ele estava com medo que fosse um problema de motor. Tentei consolá-lo, não podíamos fazer nada, só na segunda feira o carro podia ir para a oficina. Mais uma despesa!
O carro do reboque finalmente apareceu, com o seu condutor que mais parecia um motard, com um blusão preto e vermelho a condizer com a figura, cabelo despenteado e com a barba por fazer, descontraído, com um auricular bluetooth pendurado na orelha direita. "-Então o que é que se passou com a máquina?". Ele sugeriu levar o carro à oficina no início da semana e arranjar-nos transporte da garagem dele até casa, num táxi. Concordámos, fomos com o sr. motard no reboque e para minha surpresa ele trazia a mulher, que teve de ir no nosso carro, lá atrás! "-Mas isto não faz sentido, então a sra. vai lá atrás no nosso carro e nós vamos aqui?" "-Deixa estar, não podemos ir lá atrás, é proibido, o homem é que não devia ter trazido a mulher!" Olhei para trás e as luzes fortes da carrinha rebocadora iluminavam intermitentemente a cara séria, alongada e pálida da mulher, que tinha um olhar fixo e inexpressivo, o cabelo também despenteado e volumoso. Senti-me num filme de terror daqueles de má qualidade, que não provocam medo mas desconforto e com alguma comédia à mistura! A noite ia passando, finalmente chegámos à garagem do reboque em Queluz, onde tratámos da papelada, tirámos as coisas importantes do carro e conhecemos a Becas, a cadela Husky com um ar infeliz reflectido nos seus olhos azuis, presa por uma corrente a um canto, completamente cinzenta, até no seu focinho branco.
Sentámo-nos numa salinha à espera do táxi, enquanto a mulher do motard, que inicialmente parecia muda, começou repentinamente a comentar o programa "Bela o Mestre", que mostrava uma das raparigas concorrentes a dizer que pensava que serviço se escrevia com "c" (cerviço, claro que sim!!!).
O ambiente era estranhíssimo, na companhia daquele casal caricato. O motard simpático mas com um ar sádico, a mulher inexpressiva, de sabrinas brancas com lacinho e meias azuis a condizer com o "kispo" fechado até acima, interactiva apenas com a tv; a cadela linda mas com ar de não ser muito bem tratada, obediente, triste e submissa; nós os dois sentados muito sossegados, vestidos todos "pipis" para sair... O filme de terror surreal continuava, portanto... Já não íamos ao jantar de aniversário, apesar da vontade. Mas não me apetecia ir para casa pensar no que tinha acontecido... não podíamos fazer nada, por isso ainda queria ir espairecer. Afinal, já me tinha "produzido" para a night, não para ficar em casa ou numa garagem a ver a "Bela e o Mestre"! O táxi apareceu, já não era sem tempo... O motorista era um sr. simpático de cabelos brancos, que sabia onde ficava o Arneiro, porque vivia lá um cunhado doente.

A noite chegava ao fim, com um Happy Meal no MacDonalds a substituir o convívio no rodízio de carnes. A vontade de ir a um barzinho simpático ainda persistia mas já era tarde para ir ter com eles. O sono começava a aparecer... Fomos para casa e a pequena viagem de 5 minutos foi o suficiente para me embalar. Que noite!

domingo, 1 de abril de 2007

Bébé

Não, não tou à espera de bébé, não é nenhuma partida do dia das mentiras! É que ontem fui bébé, por ter celebrado o meu 29º aniversário (hiiiii, não soa lá muito bem!), ou seja, estou quase "trintona"... O que não é necessariamente mau, tendo em conta que me sinto mais madura, mais experiente, mais "adulta", comparativamente à 5 anos atrás. Pois, não sinto isto tudo de um dia para o outro e só posso fazer comparações de 5 anos para cima! Na verdade, dos 28 para os 29 não me sinto nada diferente (daahh!) e ainda estou a habituar-me à sensação de ter 29...é forte! Já sei que pareço ter menos idade por ter cara de miúda (é o que toda a gente diz...), e muitas vezes ainda me sinto uma miúda mais nova, com muitos sonhos patetas, ideias malucas e comportamentos impulsivos. Deve ser o equilíbrio que todos nós precisamos e manifestamos. Tive um dia muito bom, almocei com os meus pais, tios e primos, depois fui com o maridão dar uma volta ao Cascais Shopping e para terminar o dia em grande, jantar com os amigos, com direito a bolo e nespresso (só pra dizer que tenho uma Nespresso!) cá em casa. Diverti-me muito, senti-me muito querida e mimada por todos, tive imensos presentes, telefonemas e sms da maioria dos meus amigos, soube muito bem! Obrigada por mostrarem que me querem bem! Parabéns também à minha mamã, que me teve há 29 anos atrás e me tem aturado com muito amor, compreensão e tudo o que uma filha pode desejar!