Intuição
"Intuição, em filosofia, é o nome dado ao processo de apreensão racional não-discursiva de um fenómeno ou de uma relação. Se a razão discursiva se caracteriza por um processo paulatino que culmina numa conclusão, a intuição é compreensão directa, imediata de algo."
Fonte: Wikipédia
Ultimamente tenho pensado bastante na minha intuição, tendo em conta a ocorrência de alguns acontecimentos algo estranhos, coincidências (ou não...), sonhos, pressentimentos que se confirmam. Não é raro pensarmos numa pessoa, num acontecimento e isso realmente acontecer (pelo menos em certa medida), e associarmos isso a uma coincidência surpreendente. Mas quando começa a acontecer várias vezes... digamos que dá que pensar! (uhh... spooky)
Tenho tido vários espisódios deste género, desde sonhar com uma data de um assunto importante e confirmar que a data era a mesma na "vida real" (tenho de jogar no euromilhões!), a pensar que iria ver naquele dia uma pessoa com quem não estava há bastante tempo e encontrar-me com ela por acaso, a lembrar-me, a caminho do trabalho, de assuntos esquecidos que fiquei de conversar com colegas há muito tempo e, surpreendemente, falarem-me disso justamente nessa manhã... enfim, estas e outras situações que me fazem pensar na minha intuição e recear os pensamentos negativos. Sim, porque os pesadelos tornam-se duplamente desconfortáveis se acreditamos neste tipo de "pressentimento".
Nestes casos, prefiro nem pensar muito na situação, porque acredito que os pensamentos negativos atraem energia negativa, logo, acontecimentos negativos. Quando estamos mal, quando pensamos negativo, tudo à nossa volta sente isso, a tensão, a preocupação, a carga negativa... e tudo o que nos rodeia age de acordo com isso (não estão à espera que vos respondam com amabilidade se forem agressivos, pois não?).
Manter o pensamento positivo nem sempre é fácil, tendemos a centrar o nosso pensamento no que não gostamos, não queremos, não concordamos, na nossa vida, em nós, nos outros, em vez de pensarmos no que queremos melhorar exactamente, nos objectivos, na parte positiva...
Será que são os pensamentos que atraem os acontecimentos ou os acontecimentos que provocam os pensamentos intuitivos?
Mas voltando à intuição... Por mais racionais que sejamos, a intuição não deve, de todo, ser ignorada! Ela faz parte da nossa percepção imediata, da informação sensorial que recebemos do que nos rodeia... e às vezes surpreende-nos! Não a desvalorizo, só por considerar que não me dá factos reais e concretos, por ser menos objectiva. A intuição pode ajudar a esclarecer situações complexas, a clarificar desconfianças, a percepcionar mal estar no outro, a sentir que estamos em sintonias diferentes numa relação, que apesar de nos dizerem uma coisa, mostram outra completamente diferente, ajuda-nos a interpretar o comportamento não verbal de forma tão preciosa como uma medição mais científica e, mais importante que tudo, ajuda-nos a decidir, a seguir um de diferentes caminhos que se colocam à nossa frente. Sem impulsividade nem emotividade, mas como auxílio à ponderação e à rapidez de acção.
Acredito na intuição... talvez como um sexto sentido (estereotipado como pertencente mais às mulheres... que o desmintam os homens!) que nos guia e ajuda a interpretar.
E como dizia o génio...
"Não existe nenhum caminho lógico para a descoberta das leis do Universo - o único caminho é a intuição"
Albert Einstein
Ultimamente tenho pensado bastante na minha intuição, tendo em conta a ocorrência de alguns acontecimentos algo estranhos, coincidências (ou não...), sonhos, pressentimentos que se confirmam. Não é raro pensarmos numa pessoa, num acontecimento e isso realmente acontecer (pelo menos em certa medida), e associarmos isso a uma coincidência surpreendente. Mas quando começa a acontecer várias vezes... digamos que dá que pensar! (uhh... spooky)
Tenho tido vários espisódios deste género, desde sonhar com uma data de um assunto importante e confirmar que a data era a mesma na "vida real" (tenho de jogar no euromilhões!), a pensar que iria ver naquele dia uma pessoa com quem não estava há bastante tempo e encontrar-me com ela por acaso, a lembrar-me, a caminho do trabalho, de assuntos esquecidos que fiquei de conversar com colegas há muito tempo e, surpreendemente, falarem-me disso justamente nessa manhã... enfim, estas e outras situações que me fazem pensar na minha intuição e recear os pensamentos negativos. Sim, porque os pesadelos tornam-se duplamente desconfortáveis se acreditamos neste tipo de "pressentimento".
Nestes casos, prefiro nem pensar muito na situação, porque acredito que os pensamentos negativos atraem energia negativa, logo, acontecimentos negativos. Quando estamos mal, quando pensamos negativo, tudo à nossa volta sente isso, a tensão, a preocupação, a carga negativa... e tudo o que nos rodeia age de acordo com isso (não estão à espera que vos respondam com amabilidade se forem agressivos, pois não?).
Manter o pensamento positivo nem sempre é fácil, tendemos a centrar o nosso pensamento no que não gostamos, não queremos, não concordamos, na nossa vida, em nós, nos outros, em vez de pensarmos no que queremos melhorar exactamente, nos objectivos, na parte positiva...
Será que são os pensamentos que atraem os acontecimentos ou os acontecimentos que provocam os pensamentos intuitivos?
Mas voltando à intuição... Por mais racionais que sejamos, a intuição não deve, de todo, ser ignorada! Ela faz parte da nossa percepção imediata, da informação sensorial que recebemos do que nos rodeia... e às vezes surpreende-nos! Não a desvalorizo, só por considerar que não me dá factos reais e concretos, por ser menos objectiva. A intuição pode ajudar a esclarecer situações complexas, a clarificar desconfianças, a percepcionar mal estar no outro, a sentir que estamos em sintonias diferentes numa relação, que apesar de nos dizerem uma coisa, mostram outra completamente diferente, ajuda-nos a interpretar o comportamento não verbal de forma tão preciosa como uma medição mais científica e, mais importante que tudo, ajuda-nos a decidir, a seguir um de diferentes caminhos que se colocam à nossa frente. Sem impulsividade nem emotividade, mas como auxílio à ponderação e à rapidez de acção.
Acredito na intuição... talvez como um sexto sentido (estereotipado como pertencente mais às mulheres... que o desmintam os homens!) que nos guia e ajuda a interpretar.
E como dizia o génio...
"Não existe nenhum caminho lógico para a descoberta das leis do Universo - o único caminho é a intuição"
Albert Einstein
6 comentários:
A minha intuição não costuma enganar-me... pelos menos ultimamente, porque já fui péssima a avaliar pessoas e situações.
Então e déjavus? Isso está sempre, mas sempre a acontecer-me!
Nao sei se lhe chame intuicao...se informacao que me chega doutro "lado"...
Mas...tantas vezes que sei de antemao o que vai acontecer...e ja uma vez me esquivei de um acidente de comboio...gracas a esta "intuicao"...
Bem hydrargirum... isso é que é intuição!! Assim tão forte nunca me aconteceu!
E verdade Jasmim, tenho historias que nem eu as entende ou sei explicar...
Tens toda a razão! Não devemos colocar de parte aquilo que não compreendemos!
Afinal, a intuição é o resultado de uma análise cerebral inconsciente! Daí sabermos a resposta de muitas coisas, mesmo que não tenhamos pensado nelas conscientemente!
Pelo menos é assim que vejo as coisas...!
Acredito que na nossa vida,assistimos a repetição constante de acontecimentos (na relação de Acção = Consequência),que quando vemos determinada situação,já parecemos adevinhar o que vai acontecer e chamamos isso intuição.
Eu já lhe prefiro chamar de experiência de vida.
Agora,quando a nossa intuição começa a possuír caracteristicas misticas ou sobrenaturais,acredito que seja mais fruto de uma sucessão de coencidências e a prova de que o destino também possuí um sentido de humor delirante...
Mas que é engraçado pensar nisso,lá isso é!
Abs
Aí é verdade..
«..talvez como um sexto sentido (estereotipado como pertencente mais às mulheres... que o desmintam os homens!..»
- Que o provem as mulheres...
:-)
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